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quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Sarkozy - um sopro de modernidade


Nicolas Sarkozy, eleito presidente da França coloca em prática seu discurso de campanha. Muita gente na França ficou amendrontada com a eleição do direitista (ou moderno) Sakorzy. Mas quem teme Sarkozy são os parasitas de sempre, ou seja, aqueles que preferem um estado "social" cheio de estatais e de cabides de emprego. Geralmente estes parasitas trafegam no chamado duto obscuro do "tudo pelo social" mas que na verdade estão grudados nas tetas da nação brasileira e de lá não saem como sanguessugas e suas poderosas ventosas. Elementos fisiológicos também aproveitam, como Renan Calheiros e outros que aderem ao poder fazendo acordos do tipo "toma lá, dá cá" tanto no governo de FHC como do atual Lula. Hoje, vejo estampado no Jornal de Negócios, de Portugal a seguinte manchete: Sarkozy baixa impostos e adia redução do deficit orçamental -O primeiro orçamento apresentado hoje pelo presidente francês Nicolas Sarkozy tem como nota principal um corte de 9 mil milhões de euros em impostos e o adiamento da redução no défice orçamental e da dívida pública, com o objectivo de promover o crescimento econômico.

O pensamento de Sarkozy, representa hoje, o que muitos países deveriam fazer para alcançar a modernidade, que contrapõe à política brasileira no trato da coisa pública. Transcrevo abaixo, um texto recebido por um Internauta atribuido a Sarkozy antes de sua eleição:

"Vou reabilitar o trabalho ! Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas; o pensamento único, daquele que "sabe tudo" e que condena a política enquanto a mesma é praticada. Desde 1968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo. A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante. Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável. Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: 'Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar'. Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo. Assassinaram os escrúpulos e a ética. Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor; que está na política, nos meios de comunicação, na economia. Ela tomou o gosto do poder. A crise da cultura do trabalho é uma crise moral. Vou reabilitar o trabalho. Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: 'abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude'. Os vândalos são bons e a polícia é má. Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente. Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo. Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados. Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela. Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo Se instale em sua casa. Essa esquerda que desde maio de 1968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República. Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui. Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Quero criar uma cidadania de deveres".

Depois de ler e refletir, pergunto: ONDE ESTÁ NOSSO SARKOZY?

Um comentário:

Mário Sérgio de Brito Duarte disse...

Prezado professor Kelly Dabés

Honrado com vossa visita e postagem, retribuo agradecendo, enquanto visito vosso interessante e abrangente espaço de discussão e informação.
Força e Honra!
Mário Sérgio de Brito Duarte
Tenente Coronel PMERJ
Caveira 37 do BOPE