Por Célia Laborne TavaresNo viver diário, nós costumamos cobrar dos outros aquela lei simples que nós mesmos ainda não estamos sabendo por em prática. A lei do amor incondicional, cujo resultado é sempre muito citado: "você colhe aquilo que plantou", cedo ou tarde, as sementes que lançamos frutificam.
Aquele que agride em pensamentos, palavras ou atitudes pessoas à sua volta, em casa, no trabalho, no lazer, etc, abre a porta à lei da vida para também ser agredido na rua, ou no seu equilíbrio emocional ou físico. O funcionário da repartição que atende de má vontade e com descaso, faz que a vida o trate assim também. Pois impede que o bem chegue a ele livremente.
Quem é professor(a) e não se empenha em difundir o melhor, o reto caráter, a paz e a justiça, torna-se assim conivente com a desarmonia coletiva dos jovens e vai ser, de alguma forma, atingido por essa desarmonia.
Se alguém difunde hábitos que deformam a família, a sociedade, o caráter - mesmo sob o pretexto de retratá-los - se envolve na vibração da trama que lança sobre o público, e colhe nela, a parcela da responsabilidade que lhe cabe, para o seu próprio mundo interno e externo. Estamos sempre em sintonia com o que fazemos ou pensamos e a lei da atração nos corrige sempre que fugimos do reto caminho.
A vida ou Deus, não quer castigar propriamente, mas reequilibrar a desordem, retificar os caminhos, evitar desvios maiores, qualificar melhor nossas energias, purificar nossos corações.
Colhemos o que plantamos, sintonizamos com o que emitimos, somos responsáveis por tudo aquilo que damos cobertura, que apoiamos, que financiamos, que descumprimos.
Aquele que agride em pensamentos, palavras ou atitudes pessoas à sua volta, em casa, no trabalho, no lazer, etc, abre a porta à lei da vida para também ser agredido na rua, ou no seu equilíbrio emocional ou físico. O funcionário da repartição que atende de má vontade e com descaso, faz que a vida o trate assim também. Pois impede que o bem chegue a ele livremente.
Quem é professor(a) e não se empenha em difundir o melhor, o reto caráter, a paz e a justiça, torna-se assim conivente com a desarmonia coletiva dos jovens e vai ser, de alguma forma, atingido por essa desarmonia.
Se alguém difunde hábitos que deformam a família, a sociedade, o caráter - mesmo sob o pretexto de retratá-los - se envolve na vibração da trama que lança sobre o público, e colhe nela, a parcela da responsabilidade que lhe cabe, para o seu próprio mundo interno e externo. Estamos sempre em sintonia com o que fazemos ou pensamos e a lei da atração nos corrige sempre que fugimos do reto caminho.
A vida ou Deus, não quer castigar propriamente, mas reequilibrar a desordem, retificar os caminhos, evitar desvios maiores, qualificar melhor nossas energias, purificar nossos corações.
Colhemos o que plantamos, sintonizamos com o que emitimos, somos responsáveis por tudo aquilo que damos cobertura, que apoiamos, que financiamos, que descumprimos.
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